Lionel Messi Ganhou a sétima Bola de Ouro em uma temporada muito especial, aquela em que deixou o Barcelona depois de mais de vinte anos para consolidar o time dos sonhos do Paris Saint-Germain, que ainda está sem a Liga dos Campeões. Não é de se estranhar um reconhecimento, em um ano em que o France Football Award (prêmio jornalístico, a ser lembrado) também pôde ser entregue. Robert Lewandowski, Também como compensação pelo ridículo cancelamento do ano passado, oa JorginhoBicampeão europeu com Chelsea e Itália.
Em vez disso, o polaco e o azul ficaram em segundo e terceiro, à frente de Benzema, Kante, Cristiano Ronaldo, Salah, De Bruyne, o frustrado Mbappe (mas menos decepcionado que Neymar, 16º) e Donnarumma. O goleiro da seleção nacional obviamente conquistou o prêmio Jascin, como o melhor goleiro do mundo, e Lewandowski também ganhou o prêmio de melhor atacante do ano. Pedri, Espanha e Barcelona foram eleitos a Jogadora do Ano de 2021, assim como a Bola de Ouro Feminina, Alexia Putillas.
Mas, além dos detalhes, a novidade é a sétima Bola de Ouro para um campeão por motivos óbvios, o de 34 anos, em declínio, mas levantando o tão esperado troféu com a Argentina, não a Copa do Mundo com confronto eterno. Com o Maradona (lembrei durante a noite apresentada por Drogba, assim como Gerd Muller) mas a Copa América (sem esquecer, porém, a medalha de ouro olímpica de 2008). Messi não brilha mas quem em Paris, no Paris Saint-Germain e numa competição onde a imagem é decisiva, não suportou personalidades tão hostis como Lewandowski e Jorginho.
Longe de as eliminatórias mundiais ficarem difíceis, os grandes campeonatos europeus em junho e julho parecem muito distantes: Chiellini 13º, Bonucci 14º, Barilla 26º. O grande evento normalmente tira os jogadores da corrida regular, mas na era de Cristiano Ronaldo e Messi, cinco e sete bolas de ouro de 2008 até hoje, com Modric sendo o único forasteiro na lista de honra, essa teoria é menos verdadeira. .onde a imaginação e a coragem dos jurados não chegam, porém, a Natureza chegará, já que o Campeonato Mundial do Catar, enquanto lá acontecer o CR7, será o fim da linha para ambos. Em todo caso, é inútil discutir ou, pior ainda, ser insultado por um prêmio que também recompensa uma foto e é parcialmente baseado em boatos, mesmo nesta época, quando teoricamente se pode ver tudo.
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