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O governo permite compensar as contas exorbitantes com empréstimos à Autoridade Palestina e, para a economia de guerra, medidas de guerra

O governo permite compensar as contas exorbitantes com empréstimos à Autoridade Palestina e, para a economia de guerra, medidas de guerra

A guerra energética corre o risco de queimar 3% do PIB, levando 184.000 empresas à inadimplência e empregando 1,4 milhão de pessoas, como confirmam os dados do Fundo Monetário Internacional e do nosso centro de estudos revisado pelo Censis.guerra de energia“.

Pois bem, medidas em consideração que reduzirão os impostos especiais de consumo, lembre-se que apenas a Alemanha tributa mais quilowatts-hora do que a Itália, mas nossas empresas pagam 3,5 centavos a mais que a Áustria e a Bélgica, 4,5 a mais que a Holanda, 5 centavos a mais que a França, Espanha e Portugal, quase o dobro do que custa às empresas na Finlândia e na Dinamarca.

É por isso que estamos propondo ao governo que permita que as empresas compensem a conta exorbitante com as dívidas devidas à Autoridade Palestina. As corporações possuem cerca de 60 bilhões de empréstimos à administração pública. A liquidação será adiada para um acordo entre o Estado, o CDP e as empresas de energia. Vai permitir respirar o caixa das empresas endividadas para pagar a conta de luz, que triplicou em relação ao ano passado.

Muitos setores estão ligados desde o agroalimentar, passando pela assistência social ao transporte de gás: pensemos em laticínios, pesca, frutas e legumes, transporte de mercadorias e pessoas, manufatura e assistência social e sanitária. Além da capacidade exorbitante com contas quadruplicando, há as repercussões de não exportar para a Rússia, dificultando os fluxos turísticos e a escassez de matérias-primas assolando a construção, por exemplo, com canteiros de obras sendo interrompidos e entregas se estendendo indefinidamente.

É um golpe insustentável para muitos setores que a pandemia provou. São necessárias medidas de resposta direcionadas para apoiar as empresas que enfrentam dificuldades extremas. Os grupos mais vulneráveis ​​ocupam 10,5% do total de empregados e representam 10,9% do valor agregado do sistema produtivo. Um desastre empresarial que deve ser evitado.

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