No passado dia 27 de fevereiro, alunos dos 4An, 4Bn, 4Cn e 4Dn da escola “F. Caracciolo – G. de Procida” participaram na trilha “Mulheres na Ciência” com a Associação Nacional “Donne e Scienza” que atua na área científica e educacional em todo o território Nacionalismo.
Os alunos do Instituto, liderados pela Professora Diretora Maria Salita Longobardo, tiveram a oportunidade de aprofundar a questão da disparidade de género, especialmente nos campos científico, social e prático, ao mesmo tempo que destacaram como as diferenças entre homens e mulheres ainda são claramente visíveis. Hoje, principalmente quando se fala dos contextos de trabalho e estudo das disciplinas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM).
O encontro, promovido pelo Representante no Conselho Antonio Cascone, e do qual participaram todas as quartas séries do Ramo Naval, permitiu aprofundar questões já abordadas no processo de orientação.
Graças à presença da Dra. Maria Massolo, Dra. .
Na verdade, os três especialistas são mulheres com letra D maiúscula. A Dra. Masolo é física nuclear, pesquisadora do Instituto Nacional de Física Nuclear, responsável pelo desenvolvimento de novas tecnologias para estruturas aceleradoras de prótons utilizadas em tratamentos oncológicos. No entanto, o Dr. Sannino é pesquisador da Universidade Federico II de Nápoles, nas áreas cosmológica, meteorológica e climatológica, e também conduziu pesquisas na Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN) em Genebra; Por fim, a Dra. Datolo é bióloga marinha e pesquisadora da Estação Zoológica Anton Dorn, em Nápoles, onde estuda a evolução das plantas marinhas e dos ecossistemas marinhos. Ela também trabalha na área de rastreamento molecular de espécies de algas encontradas nas costas e também no fundo do mar entre Ischia e Procida.
O tema tratado sem dúvida impressionou os alunos e ajudou-os a compreender melhor toda a dinâmica social que gira em torno das possibilidades de estudo das disciplinas técnico-científicas e, sobretudo, da importante contribuição das mulheres cientistas. Mas o encontro foi também uma oportunidade para esclarecer aspectos técnicos que dizem principalmente respeito ao estudo da atmosfera e aos efeitos das alterações climáticas nos modelos meteorológicos e nos ecossistemas terrestres e marinhos.
Antonio Cascone, representante do Conselho Regional de Estudantes de Nápoles e promotor do encontro, afirma: “Como representante e sobretudo como estudante, inserido no contexto do estudo científico e técnico, promovi este encontro com o objetivo de aplicar conhecimentos sobre as alterações climáticas, através das palavras daqueles que estudam de perto estes factores.” Yumi Esta discussão permitiu-nos compreender a dinâmica científica responsável pelas alterações climáticas e, acima de tudo, deu-nos novas ideias para trabalharmos de forma mais consciente nas actividades de investigação dos nossos unidade de ensino de orientação.
Foi também uma forma de falar de mulheres, mulheres cientistas, mulheres que, graças à sua desenvoltura, ingressaram num ambiente de trabalho que sempre foi predominantemente masculino. Mas felizmente cada vez mais raparigas estão a estudar disciplinas tecnológicas e isso também podemos constatar pelas inúmeras inscrições no nosso endereço marítimo.”
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